quinta-feira, 3 de março de 2011

Dica de Saúde.

                                                Jiló

Geralmente considerado como um legume, o jiló é na realidade o fruto de uma planta da família das solanáceas, tal como a berinjela. sua origem é desconhecida, mas é muito abundante na África e no Brasil.

O jiló só deve ser consumido antes de amadurecer e deve ser cozido. Seu sabor amargo é apreciado apenas por um pequeno número de pessoas, mas apesar disso ele é uma razoável fonte de carboidratos e proteínas, além de uma boa fonte de minerais como cálcio, fósforo e ferro.
O jiló possui ainda uma boa quantidade de vitaminas A e C, além de vitaminas do complexo B, particularmente a niacina.

Na região sudeste, é comum alguns bares e botequins oferecem o jiló como um tira-gosto de bebidas alcoólicas.
Nesses casos, ele é uma boa alternativa porque, ao contrário dos demais acompanhamentos fritos em óleo (torresmos, lingüiças,sardinhas, etc.) oferecidos nesses tipos de estabelecimentos, ele é servido cozido e, portanto, possui muito menos calorias.
O jiló pode ainda entrar como ingrediente de cozidos, substituindo algum outro legume desse prato.

Terapeuticamente, o jiló é recomendado como um estimulante do metabolismo hepático e um regulador digestivo. Considera-se também que ele possua propriedades antidiarréicas e mineralizantes.

Nas áreas rurais do Brasil, onde também é chamado de jinjilo, o jiló cozido é utilizado como tratamento contra resfriados, gripes e estados febris.

Recomendado para regimes alimentares pelo baixo valor calórico, o jiló é uma hortaliça que contém quantidades apreciáveis de sais minerais como Cálcio, Fósforo e Ferro, além das vitaminas B5 e C.
O Cálcio, o Fósforo e o Ferro participam da formação de ossos e dentes, construção muscular e ajudam na coagulação do sangue.
A vitamina B5 faz parte do Complexo B, que tem como principais funções evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e sistema nervoso, além de reumatismos.
Já a vitamina C contida no jiló não é aproveitada pelo organismo, porque se perde com o cozimento normal.
O jiló deve ser conservado em geladeira, nas prateleiras mais baixas, longe do congelador. E, caso a família não aprecie o amargo característico dessa hortaliça, experimente fazê-lo frito.
Seu período de safra vai de janeiro a maio.

100 gramas fornecem 78 calorias.  

O jiló apresenta uma fonte razoável de carboidratos e proteínas, além de fornecer vitaminas A, C e do complexo B e minerais como cálcio, fósforo e ferro. É considerado também um estimulante do metabolismo hepático e um regulador do sitema digestivo. Nas áreas rurais do Brasil é utilizado para combater resfriados.

A planta é muito sensível ao frio, por isso a época de plantio ocorre de agosto a março e no litoral, devido ao clima mais quente, pode ser cultivado durante todo o ano.
A cultura do jiló se desenvolve melhor em solos areno-argilosos e com boa drenagem.
A colheita tem início de 80 a 100 dias após o plantio e pode se estender por três a seis meses.
O fruto deve ser colhido ainda verde, porém no tamanho máximo, e pode ser colhido uma ou duas vezes por semana.
O amadurecimento do fruto é indesejável e em temperaturas próximas a 20 graus Celsius ocorre em poucos dias.
Frutos já amadurecidos com cor vermelha e sementes endurecidas são imprestáveis para o consumo.
A produtividade normal varia de 16 a 20 toneladas por hectare. As variedades mais comuns são Morro Grande, que apresenta frutos redondos e é a preferida do mercado paulista; já as cultivares Comprido Verde e Tinguá têm frutos mais alongados e sabor ligeiramente menos amargo – são as preferidas dos consumidores de Minas Gerais e Rio de janeiro.
A principal praga que ataca a cultura do jiló é o ácaro vermelho e as doenças mais incidentes são antracnose e tombamento.

É um fruto tropical colhido ainda imaturo, que possui grande volume gasoso intercelular (? 50%) e praticamente não foi estudado sob o ponto de vista de pós-colheita. Sabe-se, no entanto, que seus frutos se assemelham aos da berinjela em sua anatomia, fisiologia e fisiopatologia.
Devido ao seu grande volume gasoso intercelular o jiló é pouco sensível a injúria mecânica de impacto e é sensível a injúria de compressão (amassamento). As cultivares de jiló disponíveis tem sabor amargo ou extremamente amargo, são produtivas (40 t/ha) e o formato pode ser redondo ('Verde Redondo'), oblongo (`Morro Grande`) ou alongado ('Comprido Cachoeira´).

Recomendado para regimes alimentares pelo baixo valor calórico, o jiló é uma hortaliça que contém quantidades apreciáveis de sais minerais como Cálcio, Fósforo e Ferro, além das vitaminas B5 e C.
O Cálcio, o Fósforo e o Ferro participam da formação de ossos e dentes, construção muscular e ajudam na coagulação do sangue. A vitamina B5 faz parte do Complexo B, que tem como principais funções evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e sistema nervoso, além de reumatismos.
Já a vitamina C contida no jiló não é aproveitada pelo organismo, porque se perde com o cozimento normal.
O jiló deve ser conservado em geladeira, nas prateleiras mais baixas, longe do congelador. E, caso a família não aprecie o amargo característico dessa hortaliça, experimente fazê-lo frito.
Seu período de safra vai de janeiro a maio.

 

 

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