quinta-feira, 4 de novembro de 2010

S.O.S do Lar

*MASSA PARA PÃO

-COMO FAZÊ-LA CRESCER MAIS RÁPIDO.
Coloque-a dentro de um saco plástico fechado e mantenha-o dentro do armário ou no forno (deslique).

-COMO EVITAR QUE ELA NÃO CRESÇA.
Não abuse de sal.

-COMO SABER SE ESTÁ NA HORA DE LEVÁ-LA AO FORNO.
Pegue um pedacinho da massa, faça uma bolinha e mergulhe-a num copo d`água: quando a bolinha subir, a massa estará pronta para ir ao forno.

-COMO  SABER SE ELA JÁ CRESCEU O SUFICIENTE.
Pressione a massa com o dedo e observe: se ela subri rapidamente, é porque ainda não cresceu o suficiente, mas, se permanecer a marca do dedo, é porque já creceu tudo o que tinha que crescer e, portanto, pode ir ao forno.

Receita do Dia.

Brigadeirão com leite de coco

Ingredientes:

1 vidro de leite de coco

2 lata de leite condensado

4 ovos

8 colheres de chocolate em pó

1 colheres de margarina Qualy

1 colheres de amido de milho


Modo de Preparo:
Bata tudo no liquidificador. Depois coloque a mistura em uma panela dupla (fôrma de pudim com tampa e a panela para por a água). A fôrma do pudim deve ser untada com margarina e açúcar, e a mistura é assada em banho-maria no fogão, por aproximadamente 45 minutos. Quando morno, desenforme o pudim e granule.

Dica de Saúde.

CAJÚ
Árvore que pode atingir até 10 m de altura, apresenta copa proporcional ao seu tamanho, arredondada chegando a alcançar o solo. Tronco geralmente tortuoso e ramificado. Folhas róseas quando jovens, verdes posteriormente. Flores pequenas, branco-rosadas, perfumadas, surgindo de junho a novembro. O cajú.

O fruto pequeno de coloração escura e consistência dura é sustentado por uma haste carnosa e suculenta bem desenvolvida, de coloração amarela, alaranjada ou vermelha. Da haste obtém-se matéria- prima para a fabricação de sucos, doces, etc. O verdadeiro fruto é a conhecida castanha-de-caju que pode atingir até 2 cm de comprimento. Os frutos amadurecem de setembro a janeiro.

Encontra condições ideais de cultivo no litoral do Nordeste. Prefere solo seco devendo seu plantio ser realizado na estação chuvosa. Prefere clima tropical e subtropical. Uma árvore com 4 anos pode produzir de 100 a 150 kg por ano.

O caju pode ser consumido como fruta fresca, sob os pés carregados ou adquirido de ambulantes nas ruas e nas praias. Especialmente, é comum servir de acompanhamento para aqueles que não se furtam de beber uma boa aguardente de cana, sendo consumido aos pedaços ou por inteiro, entre um gole e outro.

Para beber, como é mais consumido, o caju serve de matéria-prima para inúmeros sucos, refrescos e cajuadas, quando ao suco adoçado, adiciona-se água ou leite. A cajuína, bastante apreciada e consumida gelada, é o suco filtrado, engarrafado e cozido em banho-maria. Esse suco, depois de filtrado e cozido, quando misturado com álcool transforma-se na jeropiga, um vinho de caju que pode ser mais ou menos encorpado. O mocororó é o suco fermentado, cru ou cozido, um vinho mais fino.


O cajú bom para o consumo deve estar bem fresco. A casca deve ter cor firme (segundo a variedade), sem manchas ou machucados. Como é uma fruta muito fácil de estragar, deve ser consumido no mesmo dia da compra. Se estiver bem firme, pode ficar guardado na geladeira por dois dias, no máximo.

Para que o doce de cajú fique bem clarinho, use panela de ágata. Para extrair todo o suco do cajú, depois de ter espremido a fruta, passe o bagaço por uma peneira.


A doçaria nordestina é pródiga em receitas que levam a fruta, uma boa maneira de conservá-la para ostempos de entressafra. Assim, o caju costuma ser transformado em doces de todo tipo, na forma de sorvetes, gelados, compotas' passas ou ameixas de caju, em calda ou fruta cristalizada.

As árvores que dão o caju, essa saborosa, múltipla e generosa truta de muito frutos, em suas variadas espécies, podem durar até mais de 50 anos e se apresentar com características bastante diversas.

O caju está presente na literatura, na poesia, nos ditados populares, na fala, nos jogos infantis, nas crendices, nos costumes, no folclore, na medicina e no mobiliário e, é claro, na dieta alimentar, na culinária e na doçaria brasileira, especialmente, nordestina.
 
 

Minuto de Sabedoria.

Não diga jamais que é pobre.

A pobreza não é falta de dinheiro: a pobreza verdadeira é a falta de
compreensão.

Todo aquele que compreende a vida, que sabe dizer uma palavra de conforto, que sabe estender a mão compassiva ao que sofre, que sabe distinguir alegria e otimismo, é rico, imensamente rico de bondade,e jamais falta, por mais que você a distribua por milhares de pessoas.