sexta-feira, 11 de março de 2011

S.O.S DO LAR

VÁRIAS DICAS PARA MANTER E CONSERVAR SUAS TOALHAS COM ASPECTO DE NOVAS.

Quem não gosta de ter as toalhas sempre macias, como novas? Seria excelente, mas com o tempo, depois de muito lavar parece que ela vai ficando “dura”, “seca”. Seguem dicas para conservar as toalhas como novas, por muito mais tempo.

• Lave a toalha antes de usar.
• Ao manusear toalhas de tecido felpudo, evite utilizar relógios, anéis ou outro objeto que possa puxar fios da toalha.
• Caso por algum motivo ocorra de puxar fio de uma toalha felpuda, corte-o rente à altura das outras laçadas para evitar que aumente a extensão do fio puxado.
• É comum na primeira lavagem soltar tinta das toalhas, por este motivo cores escuras devem ser lavada separadamente.
• Evite expor as peças por longo período ao sol, isso fará com que ocorra um desbotamento natural da cor.
• Quando úmidas, mantenha as peças bem abertas para evitar a proliferação de fungos e bactérias, se isto ocorrer haverá o aparecimento de manchas de difícil remoção (mofo), nunca guarde o produto se não estiver completamente seco.
• Artigos em algodão tendem a encolher e soltar penugem na primeira lavagem, característica natural da fibra de algodão, isto deixara de ocorrer depois da segunda ou terceira lavação.
• Se for utilizar uma toalha em veludo para se secar, utilize sempre o lado que contém felpa, pois o veludo não tem característica de boa absorção, o veludo é para dar uma aparência de beleza à peça.
• Não exagere no uso de amaciante durante a lavação, quanto mais utilizar amaciante, mais a toalha perderá poder de absorção.
• Não use o vapor do ferro ao passar sua toalha, a umidade do vapor penetra nas felpas e ao guardá-las podem atrair mofo e cheiro desagradável.
• Cuidados com a máquina de lavar: Não use muito sabão em pó, não coloque roupas em excesso,não misture as toalhas com outras roupas que possam puxar as felpas.
Aproveite e confira em nossa loja produtos para a área de serviço.

Receita do Dia.

                                  Torta Assada de Coco

Ingredientes:

1 lata de leite condensado 
1 e 1/2 xícaras de água
1/2 xícara de biscoito maisena picado
3 ovos
50 gr de margarina
1 xícara de coco ralado



Modo de Preparo:

Bata no liqüidificador todos os ingredientes menos o coco ralado. Coloque em tabuleiro untado e deixe descansar por 5 minutos. Polvilhe com o coco ralado. Asse em forno moderado por 35 minutos.
 

Dica de Saúde.

                                             Jambo

Árvore que pode atingir até 15 m de altura. Copa de forma cônica, densa com ramificação abundante. Folhas de coloração verde-brilhante. Flores grandes, aromáticas, que podem variar de brancas a róseo-purpúreas de acordo com a espécie.

Não suporta geadas e desenvolve-se em qualquer tipo de solo, desde que permeáveis e profundos. É cultivado em quase todo Brasil, em regiões de clima quente e úmido. A propagação se dá por sementes. Pode produzir por mais de 20 anos. Frutifica de janeiro a maio.
"Esta fruta que vos mostro é muito estimada nesta terra: veio de Málaca há pouco tempo,porque há muitas naquelas partes. Mas dizei a que vos parece este pomo, pois é do tamanho deum ovo de pata e algum tanto maior; já vedes como a cor dele é feita de branco e vermelho, echeira a água rosada, de maneira que aos dois sentidos é aprazível.""Para mim" - diz Camara Cascudo referindo-se ao texto acima - "essa fruta é o jambo-vermelho ou jambo-encarnado"

Jambo-vermelho, jambo-branco, jambo-bravo, jambo-rosa ou jambo-amarelo: delicias vindas para o Brasil da Índia e de algumas ilhas da Malásia.
Os jambeiros são belíssimas árvores. Embora não sejam originárias da América, aclimataram-se tão bem às condições do trópico americano que parecem nativas da terra. Nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil é raro um pomar sem pelo menos um jambeiro. E ninguém se pergunta se ela é do lugar ou se veio de longe.
Embora todos eles tenham o mesmo nome - jambo não se trata de variedades de uma mesma fruta. Seu parentesco é talvez o mesmo parentesco que existe entre a jabuticaba e a pitanga, também Mirtáceas como todos os jambos.
O mais conhecido dentre eles, o jambo-vermelho (Eugenia malaccensis), nasce em árvores grandes, de folhas também grandes, cuja copa tem uma forma piramidal. Esse jambeiro, extremamente ornamental, oferece, ao mesmo tempo, beleza, boa sombra e doces frutos aos felizardos que dela souberam e puderam dispor.
Suas muitas flores, lindas e coloridas de púrpura, rosa e lilás, quando caem formam sob as árvores um "tapete purpúreo de belo efeito", de acordo com a perfeita descrição de Pio Corrêa.
Os frutos, vermelhos por fora e alvos por dentro, têm um sabor doce que lembra o das peras, porém acrescido de um perfume forte de flor. A casca é fina e a polpa, pouco suculenta, é consistente, obrigando a umas boas dentadas quem quiser prová-la.
Com o fruto do jambeiro-vermelho faz-se um especial e delicioso doce em compota: os jambos descascados, mas não completamente, são partidos ao meio; os frutos são apenas aferventados e, depois, colocados para cozinhar em calda de açúcar fervente. O resultado, além de bom, é um doce lindo, cor-de-rosa, da cor do doce de pêssego. Quem ensina é Dona Chloé Loureiro.
O jambo-rosa também conhecido como jambo-amarelo (Eugenia jambos), nasce em árvores de menor tamanho que o jambo-vermelho. Suas folhas são também menores e mais afiladas. A floração é abundante: as flores, brancas, grandes po-rém delicadas, cobrem toda a copa da árvore para depois caírem em um bonito espetáculo.
O fruto é menor, muito mais parecido, externamente, com o araçá do que com o fruto do jambo-vermelho. Por fora, sua cor é também mais clara do que o outro, variando entre os matizes de rosa e de amarelo; nas palavras de Pio Corrêa, sua cor pode ser "amarelo-rósea ou róseo-branca ou arroxeada".
A consistência farinácea de sua polpa lembra a de uma maçã com pouco suco, e é semelhante à do jambo-vermelho. O sabor é mais suave, rescendendo ao perfume das rosas - de onde provem o seu nome.
O jambeiro-branco (Eugenia aquea) é o mais interessante e exótico entre todos os demais jambeiros. Seus frutos, que se assemelham, pela aparência e formato, mais com o jambo- rosa do que com o vermelho, apresentam, externamente, uma coloração branca, pálida, bastante rara na natureza.
Pio Corrêa, ao descrevê-los diz, que tais frutos "são muito belos, parecendo feitos de porcelana ou parafina". Apesar de terem um sabor menos forte e menos pronunciado do que os outros jambos, por sua beleza e raridade o jambo-branco tem muitos admiradores.

É encontrado em locais de clima quente e úmido, com boa distribuição de chuvas e diversos tipos de solos, sem problemas de drenagem.
Propagação: o jambeiro-rosa é propagado por sementes ou alporquia.
Utilização: é consumido ao natural, porém, na Índia, é utilizado para fazer aguardente e compota.

O jambo pode ser consumido ao natural ou em conserva. Também é usado na medicina caseira, contra a dor de cabeça, catarro e tosse.
Ao natural ou em forma de doces ou compotas. Compota – Usando o jambeiro-vermelho, faz-se um delicioso doce, da seguinte maneira: os jambos são descascados, mas não completamente; - são partidos ao meio; - são apenas aferventados; - colocados para cozinhar em calda de açúcar fervente. O resultado, segundo Dona Chloé Loureiro, é um doce lindo, cor-de-rosa, da cor do doce de pêssego.

É eficaz contra a dor de cabeça, catarro e tosse.

Minuto de Sabedoria.

Não julgue seu próximo.
Não pense mal das pessoas.
Quantas vezes as aparências enganam, e o que pensamos ser um erro é o
que está certo nos outros.
Não julgue para não ser julgado!
Se você estivesse na situação "dele", talvez fizesse pior, e não
gostaria que o julgassem mal...
Não faça aos outros o que não gosta que os outros façam a você.