quinta-feira, 31 de março de 2011

S.O.S do Lar

*COMO FAZER AS CRIANÇAS COMEREM DIREITOS

Geralmente, os pais tendem a confundir quantidade com qualidade na hora de preparar as refeições dos filhos e acabam se contentando em ver a garotada "raspando o prato". Existe uma grande diferença entre estar saciado e estar bem alimentado.

Veja algumas sugestões que poderão ajudar os pais na formação de bons hábitos alimentares em seus filhos, de acordo com Cristina Garcia Lopes, nutricionista formada
pela Universidade Federal de Viçosa:

1. Colocar pouca quantidade de comida no prato e garantir a repetição quando solicitada. Crianças nessa fase se adaptam melhor com pequenas porções de alimentos oferecidas várias vezes ao dia (5 a 6 refeições).
2. Manter um bom intervalo entre as refeições, dando tempo para que a criança sinta fome. Intervalos curtos geram recusas mais freqüentes, o que compromete a aceitação de determinados alimentos.
3. Evitar dar comida na boca. A criança deve participar ativamente do ato de comer.
4. Se um alimento é recusado, substituir por outro equivalente. Alguns dias depois, oferecer o alimento recusado novamente.
5. A criança tende à imitação: todas as atitudes de quem prepara e de quem oferece a refeição devem ser positivas e favoráveis para a formação de bons hábitos.
6. Não forçar a criança a comer nem utilizar a refeição como recompensa; essas práticas podem criar resistências difíceis de serem superadas.
7. Não facilitar o acesso a balas, doces e guloseimas.
8. Evitar alimentos gordurosos, açucarados e excessivamente temperados (exemplo: conservas e embutidos).
9. Observar se a recusa a alimentos vem de aspectos que não o sabor: temperatura elevada, cheiro desagradável ou forte, misturas de alimentos, temperos, tipo de corte etc.
10. Considerar causas normais de variações no apetite: maior ou menor grau de temperatura ambiental, maior ou menor atividade física, maior ou menor excitação psíquica, digestão mais rápida ou mais lenta da refeição anterior etc.
 

Receita do Dia.

                                             Purê de Batatas


Ingredientes:

1 kg de batata
3 colheres de manteiga 
Sal e leite quente á gosto

Modo de Preparo:

1 - Coloque as batatas para cozinhar, com casca. Cubra com água até cerca de 1 dedo acima das batatas, deixando ferver, até que estejam macias.

2 - Utilizando o espremedor de batatas, utensílio indispensável numa boa cozinha, amasse-as, sem descascar e com cuidado para evitar que fiquem encaroçadas.

3 - Antes de colocar outra batata no espremedor, retire a casca que ficou dentro do recipiente com a ajuda de um garfo. Observe que assim é bem mais fácil: casca para um lado e batata para o outro.

4 - Coloque a massa obtida, ainda quente, em um prato fundo ou tigela juntamente com a manteiga e o sal. Com o auxílio de um garfo, amasse delicadamente e vá colocando leite quente aos poucos, até que o purê fique na consistência desejada.

Variações: 

*Você também pode cozinhar as batatas descascadas. Nesse caso, coloque um pouco de sal na água e observe a qualidade das batatas, pois elas podem reter muito líquido. Na dúvida, cozinhe com casca.

* No lugar de colocar a margarina ou manteiga direto na massa de batata, leve-a ao fogo na panela e frite ali um dente de alho picado. Dá um sabor diferente ao purê e fica ótimo para servir com peixe.

*Para decorar o seu purê, salpique com salsa picada.
 
*Algumas receitas sugerem que se junte ao purê, já na consistência desejada umas 2 ou 3 gemas.

*Experimente fazer o purê normalmente, deixando-o mais duro do que o ponto que o aprecia e acrescente um pouco creme de leite. Depois, salpique queijo prato ralado, por cima.
 
*Cozinhe espinafre, refogue-o na manteiga e cebola ralada, ou como seu costume. Num refratário, coloque o espinafre refogado, cubra com o purê e salpique com bacon tostado, bem sequinho e moído com as mãos. Leve ao forno alto por uns 15 minutos, mais ou menos, até que doure por cima.
 
*Lave um maço de mostarda ou couve nabiça. Escalde, esprema bem e pique. Refogue no alho e óleo. Coloque num refratário, salpique queijo ralado ou bacon na forma indicada acima. Leve ao forno para dourar.  


Dica de Saúde

                                                Graviola

A graviola pode ser considerada a maior, a mais tropical, a mais perfumada e a mais importante entre todas frutas genericamente conhecidas por araticuns ou, melhor ainda, entre todas as frutas da família das Anonáceas. Também como ocorre com a maioria delas, pela semelhança que os diferentes gêneros, espécies e variedades guardam entre si, e em virtude de sua grande dispersão por toda a faixa tropical, a graviola tem várias denominações populares.
Semelhante ao biribá, no que se refere à sua aparência externa, caracterizada pelas saliências que tem em suas pontas escamadas - falsos espinhos, recurvados e curtos, porém moles - a graviola tem um formato menos arredondado e mais comprido do que o primeiro, podendo variar bastante.
A gravioleira não é árvore de frutificação abundante, o que é compensado pelo bom tamanho de cada um de seus frutos: apesar das exceções - contam-se casos de árvores que chegam a produzir frutos de quase 10 Kg uma graviola pesa, em média, de 1 a 4 Kg.
A graviola deve ser colhida antes de amadurecer totalmente, pois, em virtude de seu peso, ela logo cai, esmagando-se e perdendo-se. Porém, não pode também ser colhida verde, senão seu sabor se altera.
Em geral, sua polpa é branca, sucosa, de aroma perfumado e agradável ao paladar; para Pimentel Gomes, apresenta sabor "doce mas ligeiramente ácido". A polpa da graviola é também fibrosa, parecendo algodão, e contém uma boa quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas C e B, potássio e fósforo.
Uma vez madura ou quando sua casca se rompe, a graviola é fruta que se decompõe com bastante rapidez. Por esse motivo, é mais comum que ela seja comercializada na forma de polpa congelada, que deve ser processada quase imediatamente após o seu amadurecimento.
A polpa congelada da graviola, atualmente, já pode ser encontrada nos mercados europeus, norte-americanos e nas grandes cidades brasileiras, sendo muito indicada para o preparo de sucos e de sorvetes, muitas vezes misturada com sucos de outras frutas - como limão, laranja, banana, abacaxi, etc - e em uma infinidade de mousses, gelatinas e pudins.
No Brasil, a graviola é bastante apreciada e seu cultivo é comum em pomares domésticos de cidades e sítios das regiões Norte e, especialmente, Nordeste, onde existem também áreas de plantio comercial da fruta. Nessas regiões, a graviola costuma ser consumida em estado verde como legume, podendo ser cozida, assada ou frita em fatias.
O nordeste do Brasil é, seguramente, um dos lugares do mundo onde mais se comercializa e se consome a graviola: verdadeiro exagero, na época da frutificação a graviola está em todos os quintais, em todas as feiras, em todas as bancas, em todas as mesas, em todas as bocas, para o prazer e para o deleite de todos.
Paulo Cavalcante, afirma que, ao que tudo indica, a gravioleira parece existir em estado silvestre na região amazônica. Os herbáreos do Museu Emílio Goeldi, de Belém do Pará, guardam diversos exemplares nativos, de classificação muito próxima à da graviola, coletados por vários pesquisadores em diferentes pontos da região. No entanto, segundo o mesmo autor e outros mais, supõe-se que a graviola seja fruta nascida nas terras ilhadas do Mar do Caribe, tendo sido encontrada em estado selvagem ; nas ilhas de Cuba, São Domingos, Jamaica e em outras menores. Dali, é que a fruta teria seguido para a Amazônia.
Nas Antilhas, a graviola é conhecida como guanábana, palavra da língua taína que se falava naquelas ilhas, a mesma língua que originou a palavra ; anón, usada para designar a ata, pinha ou fruta-do-conde. Como informa a escritora Clara Inés Olaya, foi ali também, no início do século XVI, que 0 cronista Fernández de Oviedo encontrou a fruta pela primeira vez e registrou sua existência.
Séculos depois, a graviola encontra-se disseminada por várias regiões tropicais do globo tendo se tornado subespontânea em muitas delas. Em países como o Havaí, por exemplo, o desenvolvimento de técnicas de plantio e de industrialização da polpa de aroma e sabor exóticos e delicados, transformou a graviola e seus derivados em procuradas iguarias ao alcance de muitos.

A polpa congelada é empregada no preparo de sucos e sorvetes. Quando misturada com sucos de outras frutas é utilizado em uma infinidade de mousses, gelatinas e pudins.

Sua colheita é de janeiro a março.

Minuto de Sabedoria

Não julgue pequena demais sua tarefa.
Nenhuma obra de arte pode descurardos por menores.
Se as minúcias forem perfeitas, é que podemos denominar alguma coisa
de obra-prima.
Não busque tarefas grandiosas de evidências.
Procure dar conta integralmente do serviço pequenino que lhe foi
confiado.
Da perfeição com que o executar dependerá da sua oportunidade para
receber uma incumbência maior.

quarta-feira, 30 de março de 2011

S.O.S do Lar

14 CUIDADOS COM SUAS ROUPAS DELICADAS

1. Não marque as sujeiras na roupa, só passe as roupas bem limpas, pois o calor fixa qualquer sujeira, ficando difícil removê-la depois.
2. Para retirar a mancha de vinho que caiu na roupa, salpique o lugar onde o vinho tinto caiu com muito açúcar. Molhe com água fria e esfregue a mancha até sair, antes de lavar.
3. Para as roupas com manchas de frutas, deixe a água escorrer pelo tecido manchado. O ideal é que a água caia de uma altura maior, por exemplo: do chuveiro.
4. Para lavar roupas delicadas na máquina de lavar, coloque-as dentro de uma fronha e amarre o lado aberto. Ligue a máquina no ciclo suave.
5. Para os zíperes que não estão correndo bem, coloque um pouco de grafite de lápis e esfregue. Vá abrindo e fechando para o grafite espalhar-se melhor.
6. Remova as "bolinhas" e nós de suéter ou de outras peças de lã com uma lâmina de barbear (com muito cuidado) ou com um barbeador elétrico.
7. Com vinagre branco você poderá tirar as marcas das bainhas. Molhe com uma esponja, embebida com bastante vinagre, a peça que você deseja. Depois, passe com ferro morno.
8. Para manchas de sangue em travesseiros, almofadas, tecidos em geral, passe sobre as manchas uma pasta de maisena e água. Esfregue levemente e coloque para secar ao sol. Em seguida, escove bem.
9. Quando você lava a roupa e ela fica manchada, não se desespere. Mergulhe-a rapidamente em um pouco de leite e deixe por alguns minutos. A mancha some imediatamente.
10. Mancha de lama a gente consegue retirar da seguinte maneira: primeiro lave com água fria e enxágüe com um pouco de vinagre. Se o tecido for escuro, espere que fique bem seca, escove-a e esfregue uma rodela de batata crua.
11. Para limpar a máquina de lavar, encha-a com água morna (ou fria mesmo), acrescente 3 litros de vinagre branco. Deixe-a bater todo o ciclo. O vinagre irá limpar as mangueiras, retirando delas a crosta formada pela espuma de sabão.
12. Retirar rugas da roupa, molhe um algodão e esfregue sobre ela, no sentido dos fios, e continue passando o ferro.
13. Para não correr o risco de perder algum botão de sua roupa nova, passe uma camada de esmalte incolor bem no centro de cada botão. O esmalte criará uma película sobre a costura e o firmará no lugar.
14. Para dar vinco perfeito às calças e pregas, passe um pedaço de parafina pelo avesso no lugar a ser vincado e depois passe esses vincos pelo lado direito com ferro bem quente, sobre um pano úmido.

Receita do Dia.

                                  Mousse de Limão

 Ingredientes:

1 lata de leite condensado 
1 envelope de gelatina incolor sem sabor
3 claras em neve
1/2 copo de suco de limão


Modo de Preparo:


Dissolva a gelatina conforme pede na embalagem.
Em seguida leve o leite condensado, o limão e a gelatina para bater no liquidificador .
Depois de tudo misturado acrescente as claras em neve e misture delicadamente. Unte uma fôrma com um pouco de óleo, despeja a mistura. Leve para gelar até que fique firme.
 

Dica de Saúde

                                                Groselha

Fruta vermelha de um arbusto da família das rosáceas, que contém ácido cítrico, pectina, matéria corante vermelha, málico, açúcar e outras matérias importantes.
Usada no preparo do xarope de groselha utilizado em várias receitas de doces e bebidas em geral.
É empregada na confeitaria e na indústria de xaropes e bebidas licorosas.

Fruta de Verão, de reduzidas dimensões. Rica em vitaminas C, B2, B6 e E, a groselha possui bastante quantidade de ferro, cálcio, enxofre, cloro, magnésio e sódio.
Distinguem-se duas espécies destas bagas: as negras que são aromáticas e as vermelhas que são ácidas.
Indicada principalmente para os diabéticos, mantém a elasticidade e a resistência dos vasos sanguíneos e ajuda a prevenir constipações e infecções intestinais. O seu sumo, diurético, também pode ser usado contra afecções intestinais e da pele e como fortalecedor das gengivas.
Na sua preparação, devem lavar-se as groselhas, separá-las dos cachos e consumi-las cruas, de preferência. Devido ao seu tamanho, normalmente, a groselha não é consumida ao natural, mas sim em doçarias e xaropes.

É uma fruta quase desconhecida e pouco utilizada entre nós, constituída por pequenas bagas vermelhas que crescem em cacho.
A groselha surge, entre nós, principalmente na forma de xarope, que serve de base para diversas bebidas. Em algumas regiões, é usada para a confecção de molhos que acompanham carneiro, aves e caça. É igualmente usada para compotas.

Os frutos maduros são usados principalmente para a fabricação de licores e o famoso xarope de groselha, usado no preparo de refrescos, sorvetes e doces.

De modo geral, a groselha preta tem as mesmas virtudes curativas da groselha vermelha, mas encerra, também, algumas propriedades particulares.
O suco de groselha preta é muito bom contra os escarros sanguíneos.
As amídalas hipertrofiadas, retornam ao estado normal, e se evitam as operações, fazendo-se gargarejos com o suco fresco de groselha em mistura com água de rosas. Usam-se duas colheradas de suco para um copo grande de água de rosas.
O doce de groselha preta é uma fortificante para o estômago.
A fruta, comida ao natural oi bebido o suco, juntamente com o chás da folhas, é bom para combater a gota e a hidropisia.
O mesmo remédio combate as tosses espasmódicas, a dor e a sequidão da garganta, a rouquidão, a hipertrofia das amídalas. Para estes casos, em vez de se beber o chá das folhas, usa-se em gargarejos.
O xarope de groselha da bons resultados no tratamento da coqueluche.
O decocto das folhas, é muito eficaz nas dores gástricas e na inapetência. É além disso, considerado como remédio específico contra a icterícia e demais afecções do fígado, contra as obstruções do baço, contra a hidropisia, etc..
Externamente, nos tumores e nas inflamações freimáticas dos dedos, aplicam-se as folhas trituradas, em forma de cataplasmas.

O infuso das folhas também se toma em caso de transtornos da bexiga.
 Rica em vitaminas C, B2, B6 e E , possui bastante quantidade de ferro, cálcio, enxofre, cloro, magnésio e sódio.

A groselha é tónica, desobstrutiva, laxativa, diurética e depurativa, agindo como um excelente desintoxicador hepático, purificando o sangue e combatendo deficiências de vitamina C.
Indicada principalmente para os diabéticos, mantém a elasticidade e a resistência dos vasos sanguíneos ajudando a prevenir constipações e infecções intestinais.
O seu sumo, diurético, também pode ser usado contra afecções intestinais e da pele e como fortalecedor das gengivas.

Minuto de Sabedoria

Você, que é professor, procure modelar seus alunos com seu próprio
exemplo.
O exemplo vale mais do que as palavras.
Tenha paciência, responda de boa mente a todas as perguntas, porque
os alunos são muito receptivos e ansiosos de aprender.
Dê tudo o que pode, entregue-se à sua profissão como um sacerdócio
dos mais sublimes, e tenha a alegria de ver uma plêia de jovens que
trabalharão em benefício de todos, e que foram formados por você.

quarta-feira, 23 de março de 2011

S.O.S DO LAR

COMO REMOVER PEQUENOS ARRANHÔES NAS LENTES DOS SEUS ÓCULOS.

1. Umedeça um chumaço de algodão com polidor de metais ou cera automotiva e dê polimento nas lentes por alguns minutos (como se tivesse polindo um carro), esfregando-as principalmente nos locais onde há pequenos arranhões.

2. Depois, espalhe bastante detergente líquido lava-louças e enxágüe bem.

3. Seque-as com guardanapo de papel bem macio ou flanela (nunca use papel-toalha). Pronto, ficam brilhantes e livres dos pequenos arranhões!!!!

Guarde seus óculos em estojos forrados para melhor conservação.

Receita do Dia.

                                   Pão Caseiro Fofinho

Ingredientes:

1 kg de farinha de trigo
500 ml de leite morno
100 ml de água morna
2 colheres de açúcar
2 colheres de margarina 
1 colher  de sal
2 colheres de fermento biológico em pó

Modo de Preparo:

Em uma tigela, coloque a água, o leite e o fermento (a água e o leite tem que estar morno, não quente). Junte 100g de farinha de trigo e deixe repousar por 30 minutos. Numa vasilha grande coloque a farinha de trigo restante, abra um buraco no centro e coloque o açúcar, a margarina, o sal e o fermento preparado. Amasse bem (sove um pouco) e, se necessário, junte mais um pouco de farinha de trigo. Enrole uma bola e deixe descansar até dobrar de volume. Retire porções da massa e enrole os pãezinhos. Deixe descansar por 1/2 hora. Coloque em assadeira untada e leve ao forno pré-aquecido a 160º. Asse até dourar.
 

Dica de Saúde.

                                          Guaraná

Fruto do guaranazeiro, arbusto trepador, Paullinia cupana var. sorbilis , da família das Sapindáceas. Primitivamente existente na Bacia Amazônica, em torno das localidades de Mauás e Parintins, no Estado do Amazonas. O fato de ser conhecida apenas em cultivo, indica ser esta planta uma das muitas do tesouro etnobotânico dos ameríndios que passaram às mãos dos conquistadores brancos.
As primeiras notícias sobre o guaraná vieram de viajantes que, em séculos passados, percorrendo o interior do Brasil, tomaram conhecimento de uma pasta, endurecida em bastões pelo calor e pela fumaça, que os habitantes da região dissolviam em água para fazer uma bebida. Era um alimento estimulante imprescindível para os nativos daquela região. Estes recorriam ao guaraná sempre que necessitavam de maior energia para executar trabalhos físicos exaustivos. A ação estimulante do guaraná é devida ao seu conteúdo em cafeína.
É indicado na fraqueza geral, esgotamento, depressão nervosa, fastio, prevenindo e curando perturbações gastro-intestinais, como despepsias, flatulências, fermentações anormais, diarréias, gazes e prisão de ventre. Estimula as funções cerebrais, favorecendo a atividade intelectual. Combate a enxaqueca, dá ritmo ao coração e restaura o vigor tanto em jovens quanto em idosos (reparando as forças das pessoas gastas por abusos e prazeres).
Tem ação benéfica sobre o estômago e intestino, e livra o organismo das toxinas e das fermentações. A sua ingestão é tão importante que até a sonolência após as refeições desaparece pois grande é seu efeito sobre o aparelho digestivo.
É considerado um excelente tônico vitalizante.

De acordo com as teorias populares, o guaraná, quando aplicado ao organismo humano, atuaria como estimulante, regulador intestinal, antiblenorrágico, sudorífero, tônico cardiovascular, retardador da fadiga e, até mesmo, afrodisíaco.
Muitas dessas propriedades ainda não foram testadas ou comprovadas. O que já se sabe é que o guaraná é um forte estimulante, chegando a conter, depois de beneficiado, altos teores de cafeína, às vezes superiores aos do chá e do café. A cafeína constitui droga de inúmeras utilidades na farmacopéia. Porém, quando administrada sem controle, pode ter sérias contra-indicações e produzir efeitos colaterais indesejáveis.
O guaraná é um estimulante, aumenta a resistência nos esforços mentais e musculares, diminui a fadiga motora e psíquica. Por meio da guaraína, o guaraná produz maior rapidez e clareza do pensamento, retarda a fadiga, tonifica o coração e é leve afrodisíaco. Provê maior vitalidade do organismo, regula o ritmo cardíaco, tônico potente.
Energético, estimulante, adstringente (que contraem os tecidos), tônica e estimulante do apetite, diurético (facilita a urinar mais) e anti-diarreico (contra diarréia). No Brasil é cultivado no estado do Amazonas e Bahia.

Precauções:

Indivíduos sensíveis à cafeína, ingerir o guaraná junto com alimentos.
Portadores de problemas cardíacos e hipertensos devem usa-lo sob orientação médica.
Em caso de hipersensibilidade ao guaraná, recomenda-se descontinuar o uso.




Minuto de Sabedoria.

A beleza transitória da matéria passa depressa.
Procure sondar a beleza interna das pessoas com quem convive.
Há flores belíssimas e perfumadas, que só duram poucas horas.
No entanto, apesar de feias, as pedras duram milênios, realizando
suas tarefas.
Não seja pois, leviano.
Não prefira o efêrmo a eterna beleza e a sabedoria.
Firme-se no que dura para sempre, que é o Espírito imortal, nosso
verdadeiro EU, e não no que cedo desaparece.

terça-feira, 15 de março de 2011

S.O.S DO LAR

COMO GUARDAR E ORGANIZAR OS PRODUTOS DE LIMPEZA.

Para organizar objetos usados na limpeza da casa, se você não possui armário ou suportes específicos para esse fim, (escada, espanador, vassouras, escovas e pás) instale em alguma parede um compensado de madeira furado, com ganchos para pendurar os objetos ou suportes específicos.
Você ainda pode utilizar organizadores suspensos que cabem dentro de armários e possuem várias utilidades e maneiras de pendurar.

Balde, sabão e amaciante ficam juntos no armário. Os demais produtos de limpeza ficam agrupados por tipo. É importante setorizar os produtos. Outra opção é guardar utensílios como balde, rodo e escovão em carrinhos de limpeza , que além de serem utilizados para organizar produtos pode ser levado para o ambiente da casa a ser limpo, graças a suas rodinhas.

Dicas de segurança na hora de guardar os produtos de limpeza:

*Rótulos:
Leia os rótulos dos produtos com atenção, mais de uma vez. Neles você terá instruções claras sobre as condições ambientais exigidas para guardar o produto.
*Urgências toxicológicas:
Anote e deixe preso na geladeira o telefone para urgências toxicológicas. Caso haja um acidente, ligue imediatamente, antes de tomar qualquer outra medida.
*Temperatura:
Tenha muito cuidado com a temperatura do local em que o produto será guardado. Siga as instruções e certifique-se de que o produto está em condições adequadas. Guarde os produtos inflamáveis como o aerosol em lugares longe do calor. O ideal é não fazer estoque de produtos de limpeza e mantê-los sempre no alto se tiver crianças em casa. Não junte restos de um mesmo produto no mesmo recipiente. Muitos destes produtos podem se deteriorar com o tempo e produzir danos graves.
*Embalagens:
Não recicle nem reutilize as embalagens para nenhum outro produto.
Quando o produto acabar, informe-se sobre a melhor maneira de se desfazer delas (de acordo com a embalagem e o tipo de produto).

Receita do Dia.

                          Bolo de Chocolate de Liquidificador


Ingredientes: 


1 xícara de leite morno
3 ovos
4 colheres de margarina derretida
2 xícaras de açúcar
1 xícara de chocolate em pó
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de fermento em pó

Cobertura:
1 xícara de açúcar
3 colheres de amido de milho
5 colheres de chocolate em pó
1 xícara de água
quanto baste de sal
3 colheres de margarina

Modo de Preparo:

Massa:

Bata bem todos os ingredientes da massa no liquidificador . Coloque em uma fôrma redonda, untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo.
Asse por cerca de 40 minutos em forno médio (180ºC), pré-aquecido.
 
Cobertura:

Leve todos os ingredientes ao fogo até engrossar em ponto de brigadeiro.Cubra o bolo em seguida.

 

Dica de Saúde.

                                              Jabuticaba

A jabuticabeira, mirtácea, espontânea em grande parte do Brasil, mais comum em Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, encontradiça noutras, como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Pará, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso, a jabuticabeira, a magnífica jabuticabeira é uma árvore de tamanho médio, porte piramidal, belíssima. Folhas opostas, lanceoladas, vermelhas quando novas. Flores brancas e sésseis.
Frutifica fartamente, pois se cobrem de frutos o tronco, os galhos não raro até as raízes descobertas.
A jabuticaba, fruta brasileira por excelência, é uma baga redonda ou arredondada, em regra roxo - escura, com polpa esbranquiçada doce, saborosíssima, envolvendo 1 a 4 sementes. Também há jabuticabas "listradas de roxo ou vermelho, quase negro, com listras roxas ou vermelhas ".
E as há também verde-claras e verde-bronzeadas.

Planta de clima tropical e subtropical úmido, sem excesso de umidade; não suporta estiagens prolongadas e geadas fortes. As jabuticabeiras são encontradas desenvolvendo-se bem em regiões onde a temperatura média anual está em torno de 20ºC (Rio Grande do Sul) e em regiões onde a temperatura média anual está em torno de 30ºC (Pará).
A pluviosidade mínima (chuvas) requerida é de 1.000mm./ano( ideal em torno de 1.500mm./anuais bem distribuídos). Em regiões secas o cultivo da jabuticabeira requer irrigação adequada. A umidade relativa do ar deve estar entre 75% a 80% e a luminosidade, em 2.000 horas/luz/ano. O pomar deve ser protegido de ventos dominantes, com a utilização de quebra-ventos.

Seus frutos (tipo baga) são arredondados, de coloração roxo-escura, com polpa esbranquiçada, adocicada, saborosíssima, envolvendo de 1 a 4 sementes. Surgem de agosto a setembro e de janeiro a fevereiro. A safra, mesmo abundante, dura pouco. A jabuticabeira é uma árvore de grande longevidade; comumente demora para dar os primeiros frutos, mas quando começa não pára mais, e quanto mais velha, melhor e mais produtiva. . Suas flores são brancas, sésseis, e surgem diretamente do caule. Floresce duas vezes ao ano, de julho a agosto e de novembro a dezembro, e sua frutificação é abundante, cobrindo de frutos o tronco, os galhos, e ocasionalmente, até as raízes descobertas.

Jabuticaba Sabará
A mais apreciada e doce das jabuticabas e a mais intensamente plantada. É de crescimento médio mas muito produtiva. Frutos miúdos, de epicarpo fino, muito saborosos. Maturação precoce.

Jabuticaba Paulista
De maior porte do que a anterior e de grande produção. Fruto grande e coriáceo. A maturação é um tanto tardia.

Jabuticaba Rajada
Assemelha-se as anteriores em crescimento e produção. Os frutos são grandes, muito doces e muito saborosos. A pele é verde bronzeada. Maturação mediana.

Jabuticabeira Branca
Porte médio. Produz, fartamente, frutas grandes e deliciosas. São verde-claras.

Jabuticabeira Ponhema
É uma árvore de grande porte e extraordinária produção. O fruto é grande e de pele um tanto coriácea. Deve ser consumida quando bem madura. É a variedade mais apropriada a fabricação de geléias, doces e licores. Na verdade, esse não é um privilégio da jabuticabeira Ponhema. Qualquer uma delas pode ser utilizada no fabrico destas iguarias.

Apesar de todas as suas qualidades, do sabor tão apreciado e da abundância de frutos que oferece a cada floração, a jabuticabeira continua sendo, até hoje, uma fruteira quase exclusiva de pomares caseiros ou de pequenas plantações. Ou seja, não se encontram pomares verdadeiramente comerciais de jabuticabas.
Os dois principais fatores que restringem a expansão de sua cultura são, em primeiro lugar, os custos e as dificuldades de uma colheita num pomar com muitas árvores; e, em segundo, a precariedade da conservação de seus frutos, uma vez que o fruto deve ser colhido pronto para o consumo e que a sua fermentação inicia-se praticamente no mesmo dia da colheita.

A jabuticaba é utilizada para vários fins, tanto culinários, como medicinais. Entre estes é mencionada a decocção da casca, como remédio para a asma. Por sua semelhança à uva, muitos produtos, como o vinho, suco, geléia, licor e vinagre podem ser feitos com a jabuticaba.

Xarope
O xarope de jabuticaba é de cor vermelha, gosto ligeiramente adstringente, lembrando um pouco o tamarindo, e serve para o preparo de refrescos e sorvetes.
O fabrico de xarope leva os seguintes ingredientes:
1 Kg de jabuticabas, ½ litro de água e 1 ½ Kg de açúcar.
O modo de fazer é o seguinte:
1) ferver as jabuticabas na água até que desmanchem
2) coar o suco em flanela
3) juntar o açúcar e levar ao fogo até consistência de xarope, tirando sempre a espuma

Geléia
A jabuticaba dá excelente geléia de cor de vinho, cheiro e gosto que lembram a geléia de uva preta ácida. Somente dá geléia que pode ser cortada, quando ao suco da fruta é adicionada a gelatina ou a pectina. 
O fabrico da geléia leva os seguintes ingredientes:
460 g de jabuticabas
460 g de água,
580 g de açúcar
300 g de pectina de laranja.
O modo de fazer é o seguinte:
1) ferver as jabuticabas na água durante 20 minutos e esmagá-las
2) coar e esmagá-las
3) juntar o suco da fruta, o açúcar e a pectina
4) ferver em fogo forte durante 45 a 60 minutos até o “ponto” de geléia, tirando sempre a espuma rósea que se forma.

Licor
O licor de jabuticaba é, também como a geléia, de cor de vinho e uma bebida agradável, principalmente quando feita de fruta fresca e não muito madura, e que além disso sofra um envelhecimento de 6 meses, pelo menos.
O fabrico do licor leva os seguintes ingredientes:
400 g de jabuticabas
200 g de açúcar
200 cm3 de álcool de 95 G.L.
200 cm3 de água
O modo de fazer é o seguinte:
1) esmagar as jabuticabas, aproveitando a casca, polpa, suco e sementes
2) deixar em infusão no álcool durante 24 horas
3) coar em flanela
4) fazer um xarope de água com açúcar; 5) misturar o xarope frio à infusão de jabuticabas
6) engarrafar
7) envelhecer durante 6 meses
8) filtrar

Vinho
O fabrico do vinho leva os seguintes ingredientes:
10 litros de água
10 kg de jabuticabas
4 kg de açúcar.
A vinificação é feita assim:
1) esmagar as jabuticabas com casca e sementes em uma tina
2) dissolver o açúcar a quente em 5 litros de água
3) despejar o xarope e os 5 litros restantes de água na tina de fermentação
4) adicionar 15 g de fermento
5) calcar com uma peneira de taquara o bagaço (cascas e sementes) na superfície do mosto para evitar o contato com o ar, mergulhando-a com um sarrafo de madeira para manter o bagaço submerso, evitando assim a possibilidade de formação de vinagre na superfície do mosto

6) deixar fermentar durante 3 a 7 dias com o bagaço para o vinho adquirir o tanino necessário
7) trasfegar para uma pipa ou garrafão o vinho sifonado cuidadosamente, de modo a ficar isento de partes sólidas do bagaço
8) atestar, isto é, encher completamente de modo a não deixar espaço vazio em contato com o ar (evitando assim a formação de vinagre)
9) deixar em repouso por 3 meses para que se torne límpido
10) engarrafar e guardar por um ano

Vinagre
 O vinagre de jabuticaba, muito perfumado e ligeiramente adstringente, tem, como o vinho, a cor rubi. O fabrico do vinagre leva os seguintes ingredientes:
10 kg de jabuticabas, 5 litros de água e 2,5 litros de vinagre forte não pasteurizado.
 Acetificação
1) esmagar as jabuticabas
2) juntar a água
3) deixar fermentar alcoolicamente até cessar a produção de gás
4) filtrar
5) juntar um vinagre forte qualquer
6) deixar avinagrar em barril deitado (sistema Orleans) ou vidro coberto com filó


Jeropiga
Pode-se fazer, também, da jabuticaba uma jeropiga, isto é, uma espécie de vinho artificial, que não fermenta ou cuja fermentação parcial é paralisada com o acréscimo de álcool.
O modo de fazer é o seguinte:
1) espremer as jabuticabas, até obter o suco necessário
2) juntar o açúcar, álcool e as cascas
3) deixar 15 dias de repouso
4) coar
5) engarrafar e guardar por 3 meses


Minuto de Sabedoria.

Procure não ler coisas desagradáveis e tristes, escândalos e
desastres.
Leia e pense somente o que é bom e puro, belo e verdadeiro.
Afirme a si mesmo que estes são os únicos estados dignos de Deus e do
homem.
Não converse sobre suas doenças, dificuldades ou pobreza.
Quanto mais falar nisso, mais as agravará.
Converse apenas sobre fartura e saúde, e viva com otimismo e alegria.

segunda-feira, 14 de março de 2011

S.O.S DO LAR

DICAS PARA ESPANTAR FORMIGAS

Saiba como evitar que estes insetos indesejáveis estraguem a sua casa e o seu jardim.

*No interior da casa
Para remover ninhos dentro de casa como os das formigas lava-pés joga-se, no caso, uma solução de metade água, metade água sanitária.
Com uma seringa, aplique a mistura nos furos e posteriormente, feche-os com parafina, cimento ou sabão.
O coentro e as pimentas em geral podem ser usados dentro de casa sob a forma de sachês amarrados às plantas.
 
*Cantos dos armários
A sugestão é distribuir punhados de cravo-da-índia, folhas de louro, cascas de limão ou de tangerina, que possuem óleos essenciais repelentes, embalados em gaze ou tule.

*Dentro do açucareiro
Pode-se colocar um sachê feito com gaze e cravo-da-índia. É necessário fazer a troca a cada duas semanas, para que o cheiro não se dissipe.

*Em hortas
O plantio de folhas repelentes, principalmente cebolinha verde, menta, lavanda, manjerona, alho, coentro e losna em todo o contorno, costuma ser bem eficaz.
Sementes de gergelim espalhadas no canteiro ou no caminho das formigas também costuma dar bons resultados.

*Em arbustos e árvores
Amasse bem algumas pimentas vermelhas, até fazer um suco grosso. Molhe um pano neste suco e amarre em volta do caule da planta ou pincele o tronco.

*No canteiro de flores
Borrife suco de limão na entrada do formigueiro.
 

Receita do Dia.

                          Coxas de Frango Crocantes

Ingredientes:

8 coxas de frango 
2 dentes de alho amassados
 sal e pimenta-do-reino branca á gosto
1 colhere de suco de limão
2 colheres de óleo de soja
1/2 pacote de biscoito água e sal triturado
1 ovo batido 


Modo de Preparo:

Tempere as coxas com o alho,o sal, a pimenta e o suco de limão. Deixe descansar por 30 minutos. Pincele com o óleo. Passe-as no biscoito triturado, no ovo e novamente no biscoito, pressionando com os dedos para o farelo ficar bem grudado.
Arrume as coxas em um prato refratário com o osso virado para o centro. Leve ao microondas por 10 minutos na potência alta.
Inverta a posição das coxas para que cozinhem por igual . Cozinhe por mais 10 minutos ou até que, espetando a carne com um garfo, saia um líquido transparente.


Dica de Saúde.

                                                Jaca

É uma fruta originária do arquipélago malaio, introduzida e difundida no Brasil durante o século XVIII. O fruto é enorme - chega a pesar até 15 kg -, de forma ovalada ou arredondada, e nasce no tronco e nos galhos mais baixos da jaqueira.
Quando madura, tem cor amarelada e superfície áspera com pequenas saliências. Seu interior é formado por vários gomos, sendo que cada gomo contém um grande caroço recoberto por uma polpa cremosa, viscosa e muito aromática.
A jaca é rica em hidratos de carbono, contendo poucas vitaminas e sais minerais. Pode ser consumida ao natural ou no preparo de doces (em calda, em massa, cristalizado) e de geléia.
Para saber se a jaca está madura e boa para o consumo, veja se as saliências estão bem desenvolvidas e amarelas. Quando pressionada com os dedos, deve ter consistência firme.

Para que o doce de jaca fique mais gostoso e bem molinho, só acrescente o açúcar depois que a jaca já estiver cozida.
As sementes de jaca podem ser comidas depois de cozidas. Para preparar os caroços de jaca, cozinhe em água e sal até ficarem moles.
Ao fazer doce de jaca, qualquer que seja a preparação do doce, é necessário juntar suco de limão à calda, 5 minutos antes de tirar do fogo.

Árvore que pode atingir até 20 metros de altura, copa mais ou menos piramidal, densa e frondosa, tronco robusto.
Folhas verde-escuras e brilhantes.
Flores de sexo separado.
O fruto é de forma ovalada, irregular, com casca grossa e áspera com pequenas saliências, verde, ou amarelada. Nascem diretamente do tronco e dos galhos mais grossos e chegam a pesar até 15 Kg. e medir até 40 cm. É um sincarpo, ou seja, infrutescência produzida pela fusão dos frutos formados pelos ovários de flores vizinhas.
A parte comestível da jaca são os frutículos encontrados no interior dos grandes sincarpos. O interior do fruto é formado por vários gomos, sendo que cada gomo contém um grande caroço recoberto por uma polpa cremosa e branca, suculenta, viscosa e cheiro forte e característico, muito aromática.
Os gomos podem ser de consistência um pouco endurecida ou mole, conhecidas popularmente de jaca-mole e jaca-dura. As sementes, que são tóxicas cruas, são comestíveis quando assadas, grelhadas ou cozidas. Seu gosto lembra o das castanhas, consideradas ligeiramente afrodisíacas.
Fructificação durante todo o ano.
Originária da Índia, cultivada em todos os países tropicais do mundo, foi introduzida no Brasil no séc XVIII. No Recôncavo Baiano, serve como alimento básico para comunidades rurais. A maior qualidade medicinal desta fruta saborosa é a de combater a tosse de qualquer natureza. Seus caroços agem contra a prisão de ventre. E o leite da jaca é empregado nos casos de irritação dos olhos em geral.


Doce de Casca de Jaca
 
Receita muito boa para aproveitar as sobras. Coma sua jaca mas aproveite a casca. 2 xícaras de chá de casca de jaca, 3 xícaras de chá de açúcar, 3 xícaras de chá de água, canela em pau a gosto.
Lave a casca da jaca em água corrente com uma escovinha. Descasque a jaca, desprezando aquela parte verde pontiaguda, deixando somente a parte branca, cortando em cubinhos pequenos. faça uma calda com o açúcar, as 3 xícaras de água e a canela em pau. Acrescente a casca da jaca e cozinhe até apurar. Sirva gelado.

O ponto de colheita é demonstrado pelo aroma forte que os frutos exalam e por som ôco que emitem quando neles se bate. Uma jaqueira pode produzir frutos por um período de 100 (cem) anos.
Plantas provenientes de mudas de sementes iniciam frutificação no 5º ou 6º ano pós transplantio com frutos pequenos e pouco numerosos; com a sucessão dos anos tamanho e número aumentam. A produção de uma jaqueira adulta pode alcançar 50 (cinquenta) a 100 (cem) frutos por árvore e por ano.
Frutos devem ser conservados em ambiente fresco e seco e consumidos o mais rapidamente possível

Minuto de Sabedoria.

Quando ensinar, não seja ar rogante.
E não se esqueça de que, o aprendizado dura a vida toda.
Procure aprender também, em todas as ocasiões, e não despreze um bom
conselho, só porque lhe chegou de lábios que você julga menos puros.
Deus ajuda aos homens por meio dos próprios homens, e às vezes se
serve de pessoas que não são perfeitas, para dar-nos avisos importantes.

sexta-feira, 11 de março de 2011

S.O.S DO LAR

VÁRIAS DICAS PARA MANTER E CONSERVAR SUAS TOALHAS COM ASPECTO DE NOVAS.

Quem não gosta de ter as toalhas sempre macias, como novas? Seria excelente, mas com o tempo, depois de muito lavar parece que ela vai ficando “dura”, “seca”. Seguem dicas para conservar as toalhas como novas, por muito mais tempo.

• Lave a toalha antes de usar.
• Ao manusear toalhas de tecido felpudo, evite utilizar relógios, anéis ou outro objeto que possa puxar fios da toalha.
• Caso por algum motivo ocorra de puxar fio de uma toalha felpuda, corte-o rente à altura das outras laçadas para evitar que aumente a extensão do fio puxado.
• É comum na primeira lavagem soltar tinta das toalhas, por este motivo cores escuras devem ser lavada separadamente.
• Evite expor as peças por longo período ao sol, isso fará com que ocorra um desbotamento natural da cor.
• Quando úmidas, mantenha as peças bem abertas para evitar a proliferação de fungos e bactérias, se isto ocorrer haverá o aparecimento de manchas de difícil remoção (mofo), nunca guarde o produto se não estiver completamente seco.
• Artigos em algodão tendem a encolher e soltar penugem na primeira lavagem, característica natural da fibra de algodão, isto deixara de ocorrer depois da segunda ou terceira lavação.
• Se for utilizar uma toalha em veludo para se secar, utilize sempre o lado que contém felpa, pois o veludo não tem característica de boa absorção, o veludo é para dar uma aparência de beleza à peça.
• Não exagere no uso de amaciante durante a lavação, quanto mais utilizar amaciante, mais a toalha perderá poder de absorção.
• Não use o vapor do ferro ao passar sua toalha, a umidade do vapor penetra nas felpas e ao guardá-las podem atrair mofo e cheiro desagradável.
• Cuidados com a máquina de lavar: Não use muito sabão em pó, não coloque roupas em excesso,não misture as toalhas com outras roupas que possam puxar as felpas.
Aproveite e confira em nossa loja produtos para a área de serviço.

Receita do Dia.

                                  Torta Assada de Coco

Ingredientes:

1 lata de leite condensado 
1 e 1/2 xícaras de água
1/2 xícara de biscoito maisena picado
3 ovos
50 gr de margarina
1 xícara de coco ralado



Modo de Preparo:

Bata no liqüidificador todos os ingredientes menos o coco ralado. Coloque em tabuleiro untado e deixe descansar por 5 minutos. Polvilhe com o coco ralado. Asse em forno moderado por 35 minutos.
 

Dica de Saúde.

                                             Jambo

Árvore que pode atingir até 15 m de altura. Copa de forma cônica, densa com ramificação abundante. Folhas de coloração verde-brilhante. Flores grandes, aromáticas, que podem variar de brancas a róseo-purpúreas de acordo com a espécie.

Não suporta geadas e desenvolve-se em qualquer tipo de solo, desde que permeáveis e profundos. É cultivado em quase todo Brasil, em regiões de clima quente e úmido. A propagação se dá por sementes. Pode produzir por mais de 20 anos. Frutifica de janeiro a maio.
"Esta fruta que vos mostro é muito estimada nesta terra: veio de Málaca há pouco tempo,porque há muitas naquelas partes. Mas dizei a que vos parece este pomo, pois é do tamanho deum ovo de pata e algum tanto maior; já vedes como a cor dele é feita de branco e vermelho, echeira a água rosada, de maneira que aos dois sentidos é aprazível.""Para mim" - diz Camara Cascudo referindo-se ao texto acima - "essa fruta é o jambo-vermelho ou jambo-encarnado"

Jambo-vermelho, jambo-branco, jambo-bravo, jambo-rosa ou jambo-amarelo: delicias vindas para o Brasil da Índia e de algumas ilhas da Malásia.
Os jambeiros são belíssimas árvores. Embora não sejam originárias da América, aclimataram-se tão bem às condições do trópico americano que parecem nativas da terra. Nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil é raro um pomar sem pelo menos um jambeiro. E ninguém se pergunta se ela é do lugar ou se veio de longe.
Embora todos eles tenham o mesmo nome - jambo não se trata de variedades de uma mesma fruta. Seu parentesco é talvez o mesmo parentesco que existe entre a jabuticaba e a pitanga, também Mirtáceas como todos os jambos.
O mais conhecido dentre eles, o jambo-vermelho (Eugenia malaccensis), nasce em árvores grandes, de folhas também grandes, cuja copa tem uma forma piramidal. Esse jambeiro, extremamente ornamental, oferece, ao mesmo tempo, beleza, boa sombra e doces frutos aos felizardos que dela souberam e puderam dispor.
Suas muitas flores, lindas e coloridas de púrpura, rosa e lilás, quando caem formam sob as árvores um "tapete purpúreo de belo efeito", de acordo com a perfeita descrição de Pio Corrêa.
Os frutos, vermelhos por fora e alvos por dentro, têm um sabor doce que lembra o das peras, porém acrescido de um perfume forte de flor. A casca é fina e a polpa, pouco suculenta, é consistente, obrigando a umas boas dentadas quem quiser prová-la.
Com o fruto do jambeiro-vermelho faz-se um especial e delicioso doce em compota: os jambos descascados, mas não completamente, são partidos ao meio; os frutos são apenas aferventados e, depois, colocados para cozinhar em calda de açúcar fervente. O resultado, além de bom, é um doce lindo, cor-de-rosa, da cor do doce de pêssego. Quem ensina é Dona Chloé Loureiro.
O jambo-rosa também conhecido como jambo-amarelo (Eugenia jambos), nasce em árvores de menor tamanho que o jambo-vermelho. Suas folhas são também menores e mais afiladas. A floração é abundante: as flores, brancas, grandes po-rém delicadas, cobrem toda a copa da árvore para depois caírem em um bonito espetáculo.
O fruto é menor, muito mais parecido, externamente, com o araçá do que com o fruto do jambo-vermelho. Por fora, sua cor é também mais clara do que o outro, variando entre os matizes de rosa e de amarelo; nas palavras de Pio Corrêa, sua cor pode ser "amarelo-rósea ou róseo-branca ou arroxeada".
A consistência farinácea de sua polpa lembra a de uma maçã com pouco suco, e é semelhante à do jambo-vermelho. O sabor é mais suave, rescendendo ao perfume das rosas - de onde provem o seu nome.
O jambeiro-branco (Eugenia aquea) é o mais interessante e exótico entre todos os demais jambeiros. Seus frutos, que se assemelham, pela aparência e formato, mais com o jambo- rosa do que com o vermelho, apresentam, externamente, uma coloração branca, pálida, bastante rara na natureza.
Pio Corrêa, ao descrevê-los diz, que tais frutos "são muito belos, parecendo feitos de porcelana ou parafina". Apesar de terem um sabor menos forte e menos pronunciado do que os outros jambos, por sua beleza e raridade o jambo-branco tem muitos admiradores.

É encontrado em locais de clima quente e úmido, com boa distribuição de chuvas e diversos tipos de solos, sem problemas de drenagem.
Propagação: o jambeiro-rosa é propagado por sementes ou alporquia.
Utilização: é consumido ao natural, porém, na Índia, é utilizado para fazer aguardente e compota.

O jambo pode ser consumido ao natural ou em conserva. Também é usado na medicina caseira, contra a dor de cabeça, catarro e tosse.
Ao natural ou em forma de doces ou compotas. Compota – Usando o jambeiro-vermelho, faz-se um delicioso doce, da seguinte maneira: os jambos são descascados, mas não completamente; - são partidos ao meio; - são apenas aferventados; - colocados para cozinhar em calda de açúcar fervente. O resultado, segundo Dona Chloé Loureiro, é um doce lindo, cor-de-rosa, da cor do doce de pêssego.

É eficaz contra a dor de cabeça, catarro e tosse.

Minuto de Sabedoria.

Não julgue seu próximo.
Não pense mal das pessoas.
Quantas vezes as aparências enganam, e o que pensamos ser um erro é o
que está certo nos outros.
Não julgue para não ser julgado!
Se você estivesse na situação "dele", talvez fizesse pior, e não
gostaria que o julgassem mal...
Não faça aos outros o que não gosta que os outros façam a você.

quinta-feira, 10 de março de 2011

S.O.S DO LAR

DICAS PARA ORGANIZAR A GELADEIRA

*Gaveta Superior
Nunca lave a carne antes de guardá-la. E não confie nos seus olhos. Nem sempre alteração de cor indica contaminação: a carne na geladeira fica mais escura por falta de oxigênio. Por outro lado, um filé contaminado por uma bactéria tem aparência normal.
 
*1ª Prateleira
Não guarde o iogurte com a colher que você usou, ou as bactérias da sua boca farão a festa. Ovos não vão na porta, para evitar a variação térmica. Lave-os antes de guardar, pois pode haver micro-organismos (como a salmonela) na casca. Restos devem ser tampados só depois de frios.
  
*2ª Prateleira
Latas podem sofrer contaminação nos supermercados e oxidar, por isso, coloque os enlatados em potes. Molho de tomate é muito perecível e deve ser consumido de uma só vez ou congelado – não deixe restos na geladeira. Não guarde o leite por muito tempo, pois ele absorve o cheiro dos outros alimentos.
 
*Gaveta
Lave as folhas em água corrente e descarte as estragadas. Os temperos costumam ficar escuros por causa do frio, por isso devem ser guardados em sacos de papel ou recipientes forrados com papel-toalha.
 
*Porta da Geladeira
Lugar de vinagre é na geladeira. Em temperatura ambiente, ele pode sofrer contaminação de bactérias. Água vai num recipiente fechado e de vidro. Cervejas devem ser tomadas de uma só vez.
 

Receita do Dia.

                                      Arroz à Grega Especial

Ingredientes:

2 xícaras de Arroz
1/2 cebola ralada
1 dente de alho picado
quanto baste de margarina 
1/2 pimentão vermelho picado
1 cenoura picada
1 tablete de caldo de frango
quanto baste de sal
4 xícaras de água


Modo de Preparo:

Refogue a cebola e o alho na margarina. Junte o arroz e refogue até secar bem. Junte os legumes picados e a água com o caldo de galinha dissolvido. Quando ferver, ajuste o sal. Tampe e deixe cozinhar em fogo baixo. Desligue o fogo quando secar. Deixe o arroz na panela, descansando, por cerca de 5 minutos.

Dica de Saúde.

                                                   Jatobá

São árvores de tamanhos variáveis de 5 a 40 m de altura dependendo da espécie.
A mais alta é o jatobá amazônico (Hymenaea courbaril) e o menor é o jatobá do cerrado (Hymenaea stigonocarpa).
Existem ainda mais duas espécies na mata atlântica - Hymenaea altissima (Rio de Janeiro e São Paulo) e Hymenaea rubriflora (Bahia e Espírito Santo), mais uma espécie na Amazônia (Hymenaea parvifolia) e uma espécie ainda não descrita ou pouco conhecida no cerrado do Mato Grosso do Sul.
As flores em todas as espécies são brancas, exceto na espécie rara Hymenaea rubriflora que são vermelhas. Os frutos em todas as espécies são muito semelhantes, variando um pouco apenas no tamanho.
Consiste numa vagem (legume) indeiscente (que não se abre sozinha), de forma subcilíndrica, de 7-20 cm de comprimento, com uma casca (exocarpo) dura e quebradiça, de cor variando do marrom ao vermelho-acastanhado.
Contém 1-6 sementes duras envoltas por uma polpa seca, farinácea, adocicada, comestível, de sabor e cheiro muito característicos.
  
Utilidades

Pelo ferimento de seu tronco fornece uma resina conhecida como "jutaicica" ou "copal" empregada na indústria de vernizes.
Seu tronco também fornece madeira dura incorruptível, pesada (densidade média de 0,95 g/cm3), de cor vermelho-pardacenta, muito durável quando fora do chão, utilizada para construção pesada, esteios, vigas, assoalhos, carrocerias, , móveis, tonéis, etc.
Sua casca fornece corante amarelo.
Sua resina, folhas e sementes são utilizadas na medicina caseira.
A polpa das sementes é rica em cálcio e magnésio e além de fornecer alimento a fauna, é ótima para alimentação humana.
Seus frutos são comercializados em feiras regionais de todas as regiões onde ocorre esta planta.
A polpa é consumida "in natura" e na forma de geléia, licor e farinhas para bolos pâes e mingaus.
Existem dezenas de receitas para confecção de bolachas, pães, bolos e mingaus com a farinha de jatobá.
O fruto é consumido "in natura" e sua polpa é aproveitada para fazer farinha. Apresenta uso medicinal, sua resina e entrecasca é usada para problemas respiratórios.
A madeira pode ser u sada na confecção de móveis, peças torneadas, engenhos, tonéis, carroçerias e vagões; na construção civil como vigas, caibros, assoalhos e esquadrias.
Pelo ferimento de seu tronco fornece uma resina conhecida como "jutaicica" ou "copal" empregada na indústria de vernizes.
Sua casca fornece corante amarelo. Sua resina, folhas e sementes são utilizadas na medicina caseira. A polpa das sementes é rica em cálcio e magnésio e além de fornecer alimento a fauna, é ótima para alimentação humana.
Seus frutos são comercializados em feiras regionais de todas as regiões onde ocorre esta planta.

O jatobá-da-mata é uma das maiores árvores do cerrado. Sua madeira é de lei e de seu tronco extrai-se uma seiva medicinal para doenças respiratórias.
O fruto do jatobá é uma vagem cuja polpa, farinácea, tem um sabor muito marcante, doce e característico.\r\n
Do jatobá, é utilizado para alimentação a polpa farinácea na confecção de bolos, biscoitos, pães, misturada à farinha de trigo. Também pode ser consumida ao natural ou sob forma de mingau. Para se obter a farinha, raspam-se as sementes com uma faca através de uma operação bastante lenta. A frutificação ocorre de julho a novembro e é possível armazenar a farinha em sacos plásticos em ambiente refrigerado.
A farinha de jatobá é um alimento excepcionalmente rico em cálcio e fibras.

Floresce durante os meses de outubro a dezembro. Os frutos amadurecem a partir do mês de julho.

Minuto de Sabedoria.

Você, que é mãe, que recebeu uma linda flor do céu para cultivar no
jardim da Terra, mantenha sua mente ligada ao Pai celeste, que ele a
sustentará sempre em suas lutas.
Olhe para seu filho com carinho.
Pense nas criaturas que não conseguiram gerar um filho em suas
entranhas!
E pense nos milhares de pequeninos que não encontraram ninguém que
com eles tivesse o carinho de mãe!
Seja paciente com seu filho!

sexta-feira, 4 de março de 2011

S.O.S DO LAR

COMO ESCOLHER SUAS CORTINAS.

Saiba qual é o tipo de cortina mais adequado para cada tipo de cômodo.

Cortinas pesadas e cheias de sobreposições fazem parte do passado. Hoje, a tendência é valorizar modelos leves e bem mais simples
alguns cuidados não só aumentam a vida do tecido como também o tornam mais vistoso e atraente.
*Seda dublada: o tecido tem um forro que lhe dá firmeza na forração de estofados. Sem essa proteção, a seda esgarça. Em cortinas, não é recomendável.
*Fundo de camurça: faça uso desse artifício na parte de baixo das almofadas de sentar no chão. Em cima, o linho é boa escolha.
*Voal franzido: cortinas feitas de pano fino e translúcido ficam mais elegantes quando encorpadas. Para conseguir um drapeado na medida, o segredo é comprar duas vezes a largura do corte. Chenile e seda: o primeiro tem textura, o outro brilho. Juntos - um no estofado, o outro nas almofadas, criam um contraste agradável no tato e no visual.
*Frente e verso: mesclar a frente e o verso do linho também dá bom resultado. Você pode empregar a frente (padrão alto-relevo) nos xales e nas almofadas e o verso (baixo-relevo) nas cortinas e nos estofados.
Gaze de linho e organdi, entre outros: tecidos leves e transparentes em cortinas, quando estampados, não devem ter forro. A claridade da janela valoriza a padronagem.

Dicas úteis:
Não dispense um aconselhamento especializado.
Escolher um modelo para uma área social/comum da casa não é a mesma coisa do que escolher cortinas para um quarto.
Sala: numa sala ou em qualquer outra área social/comum, além das necessidades funcionais, existem necessidades de comunicação que se traduzem pelo que a pessoa gostaria de espelhar a todas as pessoas que visitam a casa.
Quarto: modelos aconchegantes ou românticos. Escolha tecidos mais encorpados para garantir a privacidade.
Copa e cozinha: escolha tecidos fáceis de lavar, com richelieu ou renda holandesa.
Home theater: necessita bloqueio total de luz. Tecidos grossos são os mais indicados, como brim, linho ou seda rústica, ou ainda, forros tipo corta-luz, como o black-out.
Escritório: cortinas curtas que levam pouco tecido ou persianas.
Existem funcionalidades disponíveis no mercado das quais pouca gente ouviu falar e que são verdadeiras revoluções em termos de praticidade e sofisticação. Por exemplo, as lâminas de madeira automatizadas com controlo remoto. É uma vertente adaptável a grande parte dos modelos e permite o acionamento por rádio frequência, promovendo a máxima comodidade ao usuário.
 
Janelas x cortinas:
Janelas pivotantes ( que giram sobre um eixo vertical): a melhor opção é utilizar cortinas fixas na moldura, cobrindo apenas o vidro.
Janelas que partem rente ao teto, melhor optar por cortinas longas, presas em sancas de gesso ou em bandôs; equilibrando assim as proporções e evitando frestas de claridade.
Janelas que vão de parede a parede, a possibilidade de colocar varão é viável desde que finalizado com rosetas ou flanges que prendem o varão às paredes laterais.
Para extensões acima de 2,5 m é recomendado intercalar com um ou mais suportes de teto.
Porta-balcão pede uma cortina simples, até o chão ( deixando-a arrastar no mínimo 1,50 cm) e, o principal, não esquecer de acrescentar cerca de 40 cm de cada lado (tanto do varão como da cortina), reservando espaço para acomodar toda a cortina nas laterais, liberando o uso da porta.
Se houver janelas de tamanhos ou formatos diferentes de um mesmo ambiente, equilibre o local padronizando as cortinas.
Para vedar totalmente a claridade, a melhor opção é utilizar um forro black-out, que além de bloquear a luz também auxilia na diminuição de ruídos externos.
 
Limpeza
As cortinas devem ser lavadas periodicamente, lembrando que tecidos sintéticos podem ser lavados em casa, mas tecidos finos (algodão e fibras naturais) devem ser levados a lavanderias especializadas, pois precisam de cuidados especiais para evitar desbotamento ou encolhimento.
 

Receita do Dia.

                                        Pavê de Abacaxi

 Ingredientes:

1 abacaxi em cubos médios
1 e 1/2 xícara de açúcar
1 lata de leite condensado 
1 xícara de leite
3 gemas 
2 colheres de manteiga
1 lata de creme de leite
1 pacote de biscoito champagne
150 gr de coco ralado 

Cobertura:
3 claras
4 colheres de açúcar
1 lata de creme de leite

Modo de Preparo:

Em um refratário misture o abacaxi e o açúcar. Tampe e leve ao microondas por 10 a 12 minutos na potência alta. Deixe esfriar. Coloque o leite condensado, o leite, as gemas peneiradas e a manteiga em um refratário e leve ao microondas por 6 a 8 minutos na potência alta, mexendo a cada 2 minutos até engrossar.
Retire e acrescente o creme de leite. Misture e reserve.
 
Cobertura:

Bata as claras em neve com açúcar até obter picos firmes. Adicione o creme de leite, misture e reserve. 




 
Montagem:

Monte o pavê em uma fôrma retangular ou em taças individuais. Espalhe os biscoitos molhados na calda do abacaxi.
Distribua sobre eles o creme de gemas, um pouco de côco ralado e, por último, o abacaxi.
Espalhe a cobertura e decore com o restante do côco ralado. Leve para gelar por 4 horas.
   

Dica de Saúde.

                                        Jenipapo

É  uma fruta que se parece com o figo, só que um pouco maior. Fruto do jenipapeiro, deve ser colhido no ponto certo de maturação para que possa ser aproveitado. Embora seja consumido ao natural, seu uso mais freqüente é sob a forma de licor. Na medicina caseira, o jenipapo é utilizado como fortificante e estimulante do apetite.
Quando verde fornece um suco de cor azulada muito utilizado como corante para tintura em tecidos, artefatos de cerâmica e tatuagem. Após a maturação sua polpa é comestível.
O jenipapo é uma baga ovóide com 8 a 12 cm de comprimento por 6 a 9 cm de diâmetro, de cor escura e casca rugosa e murcha, com polpa marrom clara e numerosas sementes pardas e achatadas. Ácida para ser consumida naturalmente, é muito utilizada como matéria-prima alimentícia de doce, licor, xarope, vinho e quinino (sulfato de quinina - usado como antimalárico e antipirético). Sua polpa é suculenta, aromática, comestível e com sementes no centro.

Originária da América Tropical e Índia Ocidental, o jenipapeiro é uma árvore da família das Rubiáceas, pertencente a mesma família do café. Medindo até 20 m de altura por 40 cm de diâmetro no tronco, é uma espécie nativa bastante comum em grande parte do Brasil - desde o Pará até Minas Gerais/São Paulo -, principalmente em regiões de Mata Atlântica. Após os 6 anos ela se torna adulta, sendo uma árvore alta de caule ereto, ramificada a boa altura do solo e frondosa. Floresce em abril e maio, com sua floração amarela contrastando com as folhas verde escuro.
Os frutos amadurecem de novembro a fevereiro. Fruteira indígena, o jenipapeiro tem importância ecológica para o repovoamento de animais da fauna brasileira, sendo muito útil para plantio em áreas brejosas degradadas, crescendo com mais facilidade em regiões de clima quente, como os Estados do Nordeste e do Norte do Brasil.

O jenipapeiro, chamado cientificamente de Genipa americana, tem várias utilidades. Seu fruto, o jenipapo, não mancha a pele e é comestível quando maduro. Com ele também se fazem doces e um licor muito apreciado no Norte e Nordeste do Brasil. A casca, rica em tanino, é usada em curtumes para tratar couros, além de ser um excelente diurético contra úlceras, anemias e outras doenças. A madeira pode sem empregada em marcenaria para a fabricação de cabos de ferramentas.
Suas folhas são oblongas e agudas, possuem superfícies e margens lisas e se apresentam agrupadas no extremo dos ramos. Suas flores branco-amareladas são muito perfumadas e reunidas em inflorescência terminais e subterminais de 5 a 10 cm de comprimento

Jenipapo, em tupi-guarani, significa "fruta que serve para pintar". Os índios usavam o suco da fruta para pintar o corpo. A pintura permanecia vários dias e ainda protegia contra os insetos.
Para extrair o corante do jenipapo, corte o fruto ao meio, retire as sementes, esprema a polpa como se fosse um limão e coe. A tinta provém do sumo do fruto verde - a substância corante, chamada genipina, perde o efeito corante com o amadurecimento do fruto. Assim, quanto mais verde o jenipapo, mas forte a cor vai ficar.
Um fruto médio rende, em média, meio copo de corante que logo depois da extração é levemente esverdeado, mas reage em contato com o ar e se torna azul ou verde. Aplicada sobre o papel, a cor azul perde intensidade e adquire tons esverdeados ou marrons. O corante do jenipapo tem a consistência do nanquim e, para ficar mais concentrado, coloque-o em um vidro sem tampa, o que facilita a evaporação. Em contato com a pele pode deixar manchas, mas não se desespere, a mancha some em poucos dias.

Chá de raízes (como purgativo), sementes esmagadas (como vomitório). chá das folhas (como antidiarréico), fruto verde ralado (para asmáticos), brotações (desobstruinte), suco do fruto maduro (tônico para estômago, diurético e desobstruinte).
No forrageamento de animais: folhas e frutos cortados em pedaços pequenos para alimentar bovinos, caprinos e suínos.
No curtimento de couros: casca do caule (cor cinza-claro) e o fruto verde são ricos em tanino.


Fruto comestível ao natural e empregado no preparo de compota, doce cristalizado, refresco, suco, polpa, xarope, licor, vinho, álcool, vinagre e aguardente. A jenipapada é um doce feito de jenipapo cortado em pedacinhos e misturado ao açúcar, sem ir ao fogo.


A madeira de cor branca (marfim) é mole elástica, flexível, racha com facilidade, recebe bem o verniz e tem longa duração. É empregada em construção naval e em construção civil, em marcenaria de luxo, em tanoaria, em fundições (moldagem de peças) e em xilogravura, entre outros.

0 Jenipapo possui um elevado conteúdo de ferro. Por isso, é aconselhável um grande uso dessa rubiácea. Também possui cálcio, hidratos de carbono, calorias, gorduras, água, e às vitaminas B1, B2, B5 e C.
Acredita-se no Norte e no Nordeste do Brasil, que o suco de jenipapo e adequado para combater a anemia decorrente do impaludismo ou das verminoses. Segundo autoridades científicas, esse fruto faz bem aos asmáticos. Como diurético, o suco do fruto é aconselhável nos casos de hidropisia.
Quando verde, de cor cinzenta e pele áspera, fornece um suco de cor azulada muito utilizado como corante para tintura em tecidos, artefatos de cerâmica e tatuagem.

Para extrair o corante do jenipapo, corte o fruto ao meio, retire as sementes, esprema a polpa como se fosse um limão e coe. O líquido no princípio transparente, ao contato com o ar, oxida-se e ganha uma coloração entre azul-escura e preta.

A tinta provém do sumo do fruto verde - a substância corante, chamada genipina, perde o efeito corante com o amadurecimento do fruto. Assim, quanto mais verde o jenipapo, mais forte a cor vai ficar. Um fruto médio rende, em média, meio copo de corante que logo depois da extração é levemente esverdeado, mas reage em contato com o ar e se torna azul ou verde.

Aplicada sobre o papel, a cor azul perde intensidade e adquire tons esverdeados ou marrons. O corante do jenipapo tem a consistência do nanquim e, para ficar mais concentrado, coloque-o em um vidro sem tampa, o que facilita a evaporação.

No corpo, em contato com a pele, pode deixar manchas, mas não se desespere, a mancha some e desaparece depois de uma semana ou mais, espontaneamente.

A polpa pode ser também usada para se fazer refresco, vinho e geléia. A sua desidratação osmótica tem sido feita com sucesso, o que agrega valor e oferece uma nova possibilidade de comercialização da fruta (Figueredo, 1984).

Tomar o refresco do jenipapo adoçado com um pouco de mel ou sem adoçante, à temperatura ambiente.
No forrageamento de animais: folhas e frutos cortados em pedaços pequenos para alimentar bovinos, caprinos e suínos.

No curtimento de couros: casca do caule (cor cinza-claro) e o fruto verde são ricos em tanino.
Na alimentação do homem: fruto comestível ao natural e empregado no preparo de compota, doce cristalizado, refresco, suco, polpa, xarope, licor, vinho, álcool, vinagre e aguardente. A jenipapada é um doce feito de jenipapo cortado em pedacinhos e misturado ao açúcar, sem ir ao fogo.

Sua Colheita é feita em setembro ou março na região Norte, novembro a dezembro na região Centro-Sul.