sexta-feira, 4 de março de 2011

S.O.S DO LAR

COMO ESCOLHER SUAS CORTINAS.

Saiba qual é o tipo de cortina mais adequado para cada tipo de cômodo.

Cortinas pesadas e cheias de sobreposições fazem parte do passado. Hoje, a tendência é valorizar modelos leves e bem mais simples
alguns cuidados não só aumentam a vida do tecido como também o tornam mais vistoso e atraente.
*Seda dublada: o tecido tem um forro que lhe dá firmeza na forração de estofados. Sem essa proteção, a seda esgarça. Em cortinas, não é recomendável.
*Fundo de camurça: faça uso desse artifício na parte de baixo das almofadas de sentar no chão. Em cima, o linho é boa escolha.
*Voal franzido: cortinas feitas de pano fino e translúcido ficam mais elegantes quando encorpadas. Para conseguir um drapeado na medida, o segredo é comprar duas vezes a largura do corte. Chenile e seda: o primeiro tem textura, o outro brilho. Juntos - um no estofado, o outro nas almofadas, criam um contraste agradável no tato e no visual.
*Frente e verso: mesclar a frente e o verso do linho também dá bom resultado. Você pode empregar a frente (padrão alto-relevo) nos xales e nas almofadas e o verso (baixo-relevo) nas cortinas e nos estofados.
Gaze de linho e organdi, entre outros: tecidos leves e transparentes em cortinas, quando estampados, não devem ter forro. A claridade da janela valoriza a padronagem.

Dicas úteis:
Não dispense um aconselhamento especializado.
Escolher um modelo para uma área social/comum da casa não é a mesma coisa do que escolher cortinas para um quarto.
Sala: numa sala ou em qualquer outra área social/comum, além das necessidades funcionais, existem necessidades de comunicação que se traduzem pelo que a pessoa gostaria de espelhar a todas as pessoas que visitam a casa.
Quarto: modelos aconchegantes ou românticos. Escolha tecidos mais encorpados para garantir a privacidade.
Copa e cozinha: escolha tecidos fáceis de lavar, com richelieu ou renda holandesa.
Home theater: necessita bloqueio total de luz. Tecidos grossos são os mais indicados, como brim, linho ou seda rústica, ou ainda, forros tipo corta-luz, como o black-out.
Escritório: cortinas curtas que levam pouco tecido ou persianas.
Existem funcionalidades disponíveis no mercado das quais pouca gente ouviu falar e que são verdadeiras revoluções em termos de praticidade e sofisticação. Por exemplo, as lâminas de madeira automatizadas com controlo remoto. É uma vertente adaptável a grande parte dos modelos e permite o acionamento por rádio frequência, promovendo a máxima comodidade ao usuário.
 
Janelas x cortinas:
Janelas pivotantes ( que giram sobre um eixo vertical): a melhor opção é utilizar cortinas fixas na moldura, cobrindo apenas o vidro.
Janelas que partem rente ao teto, melhor optar por cortinas longas, presas em sancas de gesso ou em bandôs; equilibrando assim as proporções e evitando frestas de claridade.
Janelas que vão de parede a parede, a possibilidade de colocar varão é viável desde que finalizado com rosetas ou flanges que prendem o varão às paredes laterais.
Para extensões acima de 2,5 m é recomendado intercalar com um ou mais suportes de teto.
Porta-balcão pede uma cortina simples, até o chão ( deixando-a arrastar no mínimo 1,50 cm) e, o principal, não esquecer de acrescentar cerca de 40 cm de cada lado (tanto do varão como da cortina), reservando espaço para acomodar toda a cortina nas laterais, liberando o uso da porta.
Se houver janelas de tamanhos ou formatos diferentes de um mesmo ambiente, equilibre o local padronizando as cortinas.
Para vedar totalmente a claridade, a melhor opção é utilizar um forro black-out, que além de bloquear a luz também auxilia na diminuição de ruídos externos.
 
Limpeza
As cortinas devem ser lavadas periodicamente, lembrando que tecidos sintéticos podem ser lavados em casa, mas tecidos finos (algodão e fibras naturais) devem ser levados a lavanderias especializadas, pois precisam de cuidados especiais para evitar desbotamento ou encolhimento.
 

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