Pêssego
O pessegueiro é uma árvore da família das Rosáceas, sendo uma fruta apreciada por muitos.
O pêssego é muito indicado na debilidade pulmonar, nas enfermidades dos pulmões, nas afecções do fígado, na prisão de ventre, nas úlceras cancerosas, herpes, dores reumáticas, hipertensão arterial, anemia.
Tem indicação, também, como colagogo, diurético, depurativo do sangue, desintoxicante.
O macerado do caroço triturado regulariza o fluxo menstrual. O caroço moído, misturado com uma gema de ovo, é eficaz para estancar hemorragias provocadas por ferimentos. Produz bons efeitos, também, contra a hemofilia, segundo se afirma.
Externamente aplicadas, as folhas amassadas exercem efeitos sedativos.
As flores em infusão, com água ou leite, ou preparadas em forma de xarope, constituem um bom laxante infantil. O infuso é igualmente recomendado como diurético, vermífugo e útil contra a coqueluche.
As folhas frescas, amassadas, ou as secas, moídas, têm aplicação externa nas chagas gangrenosas e em toda espécie de erupções cutâneas.
A goma do pessegueiro, durante o verão, dá bons resultados contra as tosses mais rebeldes. Emprega-se somente meia colher das de café em uma xícara de leite quente.
Afirma-se que tanto as folhas do pessegueiro como a amêndoa contida no caroço do pêssego, são tóxicas.
O pêssego só deve ser colhido maduro e consumido logo depois de apanhado. Comido em excesso ou quando não bem maduro, o pêssego torna-se indigesto, especialmente para os estômagos delicados.
Devemos evitar comer pêssego como sobremesa, especialmente após uma refeição em que tenha havido uma mistura de pratos.
Para podermos aproveitar ao máximo as suas qualidades medicinais e nutritivas, devemos comê-lo ao natural.
O pêssego é muito bom para a confecção de conservas, doces e compotas.
O pêssego é fonte razoável de pró-vitamina A e ferro.
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