Cominho
O cominho foi trazido para a Europa pelos árabes, que lhe atribuíam um poder afrodisíaco.
Originária da Europa e norte da Índia, é uma planta bianual. Na culinária usam-se as folhas, raízes (muito finas, fracas e esbranquiçadas, são aromáticas e consideradas uma delicadesa à mesa). As flores pequenas, brancas ou levemente rosadas, não são usadas na culinária, mas originam pequenos frutos, que contêm as sementes, muito aromáticas.
A medicina caseira aconselha uma xícara de chá de folhas de cominho contra a má digestão.
Na culinária usam-se do cominho as folhas e os grãos nos preparos de molhos para carnes e peixes, legumes, ovos, queijos e sopas.
Na Holanda é comum utilizá-lo em bolos e doces.
Para a colheita das sementes, retire os frutos antes de amadurecerem. Deixe-os secar para depois debulhá-los. Partes usadas: Folhas e sementes.
Os legumes, especialmente as lentilhas, são temperados com cominho frito na manteiga. Pode ser utilizado em misturas de temperos, polvilhados nos pratos antes de servir. O cominho preto é o fruto da planta de mesmo nome que cresce no Irã e na região norte da Índia, algumas vezes preferida em detrimento do cominho branco.
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